Sobre esse asfalto cada vez mais negro, meus rastros se dissolvem nos rastros de outros, que se dissolvem nos rastros de outros...
Sou máquina e me movo, dirigida pela conveniência dos minutos.
Não conheço os sinais e ando convicta de que caminho num país de surdos.
Mas neste andar sem rumo, nesta busca de coisa incerta, indiferente á luta do tempo contra o tempo e contra os homens, sintonizo no cerebro blindado as palavras que crescem como cactos na boca dos que sabem, mas não contam.
amei o blog e achei belissimo o modo como voce escreve e obrigado
ResponderExcluirObrigada.
ResponderExcluirAgradesço mt a sua visita.