sexta-feira, 2 de julho de 2010

(...)

 Contaria uma história simples, facílima: a história da minha vida.
E todos pensariam que dramatizava um fabuloso feito, um mito inverídico, e não diriam: "Que criatura de dor!",
Mas: "Que imaginativa criatura!"
 Então prefiro devolver ao silêncio essa espécie de monstruosa aventura sobre a qual todos se sentiriam capazes de opinar, sem a conheceram.

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